Fiction? Fact? Hearts and livers on a pharmacy shelf may be a long way from now, but some people are already living with lab made organs. Americans are living with lab-grown bladders and europeans have received implanted lab made tracheas. An article published on Science this week has revealed that US regulatory agency FDA has given the approval for a new trial in US that is going to implant tissue-engineered cardiac blood vessels in children with heart disease. Christopher Breuer, pediatric surgeon from Yale, one of the implants' developers, say that the first children to receive the implant in Japan have active, healthy lives. The extensive laboratory studies led by the group have underscored a surprisingly positive role of local inflammation in the formation of new vessels from the implant. The team uses a scaffold made of a biodegradable polyester tube, which they incubate briefly with a patient's bone marrow mononuclear cells. Preclinical experiments showed that the grafts soon formed a normal-looking blood vessel. Experiments so far have shown that the fate of the implanted cells is to completely disappear in a few days, but they somehow trigger the migration of cells to the implant and the formation of a new vessel with the host's cells. The scaffold degrades in a few months, leaving a new normal blood vessel, with no need for drugs as in conventional transplant or artificial implant techniques. Six patients will receive the new implants in this trial.
Read the complete Science article: http://bit.ly/pG4iIa
Ficção? Realidade? Corações e fígados em uma prateleira de farmácia podem estar bem distantes ainda, mas algumas pessoas já estão vivendo com os órgãos feitos em laboratório. Alguns americanos estão vivendo com bexigas cultivadas em laboratório e europeus receberam traquéias feitas laboratório. Um artigo publicado na Science desta semana revelou que o FDA, agência reguladora dos EUA, deu a aprovação para um novo ensaio clínico que vai implantar vasos sanguíneos cardíacos feitos por engenharia de tecidos em crianças com doença cardíaca. Christopher Breuer, cirurgião pediátrico da Universidade de Yale, um dos criadores dos implantes diz que "as primeiras crianças a receber o implante no Japão têm vidas ativas, saudáveis". Vários estudos de laboratório liderados pelo grupo têm ressaltado um papel surpreendentemente positivo da inflamação local na formação de novos vasos a partir do implante. A equipe usa um molde feito de um tubo de poliéster biodegradável, incubado brevemente com células tronco da medula óssea. Experimentos pré-clínicos mostraram que os enxertos logo formaram um vaso sanguíneo de aparência normal. Experiências até o momento têm demonstrado que o destino das células implantadas é desaparecer completamente em poucos dias, mas de alguma forma provocam a migração de células para o implante e a formação de uma novo vaso com células do hospedeiro. O molde degrada-se em alguns meses, deixando um vaso sanguíneo novo normal, sem necessidade de drogas como no transplante convencional ou técnicas de implantes artificiais. Seis pacientes receberão os novos implantes neste estudo.
Leia o artigo completo da Science: http://bit.ly/pG4iIa
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Ficção? Realidade? Corações e fígados em uma prateleira de farmácia podem estar bem distantes ainda, mas algumas pessoas já estão vivendo com os órgãos feitos em laboratório. Alguns americanos estão vivendo com bexigas cultivadas em laboratório e europeus receberam traquéias feitas laboratório. Um artigo publicado na Science desta semana revelou que o FDA, agência reguladora dos EUA, deu a aprovação para um novo ensaio clínico que vai implantar vasos sanguíneos cardíacos feitos por engenharia de tecidos em crianças com doença cardíaca. Christopher Breuer, cirurgião pediátrico da Universidade de Yale, um dos criadores dos implantes diz que "as primeiras crianças a receber o implante no Japão têm vidas ativas, saudáveis". Vários estudos de laboratório liderados pelo grupo têm ressaltado um papel surpreendentemente positivo da inflamação local na formação de novos vasos a partir do implante. A equipe usa um molde feito de um tubo de poliéster biodegradável, incubado brevemente com células tronco da medula óssea. Experimentos pré-clínicos mostraram que os enxertos logo formaram um vaso sanguíneo de aparência normal. Experiências até o momento têm demonstrado que o destino das células implantadas é desaparecer completamente em poucos dias, mas de alguma forma provocam a migração de células para o implante e a formação de uma novo vaso com células do hospedeiro. O molde degrada-se em alguns meses, deixando um vaso sanguíneo novo normal, sem necessidade de drogas como no transplante convencional ou técnicas de implantes artificiais. Seis pacientes receberão os novos implantes neste estudo.
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