Recentemente descobriu-se uma ligação genética que poderia fornecer novas informações sobre as causas do transtorno de déficit de atenção / hiperatividade (TDAH), bem como ajudar a determinar quem pode responder melhor ao tratamento.
Foi constatado que uma variação genética no gene latrofilina 3 (LPHN3) está associado com o TDAH em várias populações diferentes. Estudos anteriores demonstraram que este gene desempenha um papel na forma como pacientes respondem a drogas estimulantes geralmente usados para tratar distúrbios de comportamento na infância.
Neste estudo, os pesquisadores demonstraram uma associação entre LPHN3 e TDAH em uma população isolada da Colômbia e, em seguida, foram capazes de replicar os resultados em cinco diferentes populações de outros países, incluindo Alemanha, Noruega, Espanha e os EUA.
Testes subseqüentes no cérebro confirmaram este contexto, mostrando que LPHN3 é expressada em regiões envolvidas na atenção e atividade.
Artigo completo aqui.
Foi constatado que uma variação genética no gene latrofilina 3 (LPHN3) está associado com o TDAH em várias populações diferentes. Estudos anteriores demonstraram que este gene desempenha um papel na forma como pacientes respondem a drogas estimulantes geralmente usados para tratar distúrbios de comportamento na infância.
Neste estudo, os pesquisadores demonstraram uma associação entre LPHN3 e TDAH em uma população isolada da Colômbia e, em seguida, foram capazes de replicar os resultados em cinco diferentes populações de outros países, incluindo Alemanha, Noruega, Espanha e os EUA.
Testes subseqüentes no cérebro confirmaram este contexto, mostrando que LPHN3 é expressada em regiões envolvidas na atenção e atividade.
Artigo completo aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário